Bem vindos! pensem bem se devem andar por aqui porque, como já disse não me responsabilizo por nada que possam pensar.
Cliquem na cruz e fujam enquanto têm tempo. A partir de hoje só quem eu sigo é que têm o direito de ler tim tim por tim tim, sem tirar nem pôr, o que aqui escrevo. Os restantes lêem o que eu quero e deixo. E aviso já que não sigo só por seguir. Mas podem tentar surpreender-me, nunca se sabe. A conversa do costume não é a que vos vou dar, peço-vos e faço-vos o convite, se me querem tentar decifrar, colorir ou conhecer, deixem um comentário para vos ir visitar, não entrem a matar com o “estou a seguir, segue-me”. Não façam isso. Se me interessar eu sigo. Se querem meter-se na minha vida, colocar-me uns rótulos ou apenas apontar o dedo, recomendo-vos a pensarem duas vezes. Lembrem-se do valor da liberdade de expressão e do respeito. Da privacidade que me levou a fechar as portas, correr os estores e trancar as janelas.
O convite fica aberto, entrem e apreciem uma chávena de chá servida com a dose certa de açucar.
Para quem é novo por aqui, isto assemelha-se a um blog pessoal. Não venham para aqui dizer que as minhas palavras são bonitas porque não o são. Palavras são palavras, não há aqui nenhum aspecto bonito ou feio. É o que deposito nelas que importa. Isto assemelha-se a uma gaveta bem desarrumada que tem um pouco de tudo, desde roupa suja a um belo par de brincos. É diverso, abstracto e violento. É cruel e elegante. Irreal muitas das vezes. Foi criado na terra mas sustenta-se nos sonhos. Vive tanto da cafeína como do chocolate. Suga promessas e envia-as para as estrelas. Perde-se pelas páginas de um livro e encontra-se na solidão. Acredita em segredo, que por aí ainda há uns quantos finais felizes. Tem por inspirações Blair Waldorf e outros tantos. Vive a vida, representando-a.
O prazer é todo vosso.